🥊 Mercado em modo “soco inglês”
Bom dia. Decisões inteligentes começam com boas informações. Nosso papel aqui é trazer o que você precisa saber, de forma simples e direta. Pegue seu café — sem açúcar — e vamos para mais uma leitura.
A LAMF5 NEWS é uma newsletter semanal criada para levar até você as principais atualizações e análises do mundo financeiro. Como iniciativa da Liga Acadêmica de Mercado Financeiro da Universidade Federal de Viçosa (LAMF5), nossa missão é fornecer uma leitura essencial e acessível sobre macroeconomia, commodities, agronegócio e as curiosidades mais relevantes para quem deseja entender o mercado de forma prática e crítica.
Toda segunda-feira, direto na sua caixa de entrada, você encontrará uma seleção dos eventos econômicos mais importantes da semana, atualizações de resultados corporativos e insights de mercado – tudo cuidadosamente preparado para enriquecer seu conhecimento e inspirar futuros gestores e investidores.
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Variações semanais
Cotações pré-mercado (Sexta-feira 22h)
No drop de hoje, algumas notícias relevantes para começar o seu dia:
📊 Bolsa dos EUA exagera risco de recessão e pode dar surpresa positiva
⚡ Preços de energia disparam no Brasil com maior aversão a risco de seca
🛒 Governo formaliza corte de tarifas de importação de alimentos para frear inflação
🥊 O mercado permanece em modo “soco inglês”: todo dia uma nova pancada
A sexta-feira chegou e, com ela, mais um round do ringue financeiro. Nos EUA, as bolsas seguem instáveis, divididas entre juros caindo, valuations elevados e aquele clássico medo de recessão. Enquanto isso, os mercados emergentes – incluindo o Brasil – decidiram mostrar serviço, registrando retornos positivos.
📈 Um Pouco de Contexto
S&P 500 em dificuldades: O primeiro trimestre do ano costuma ser mais fraco, e depois de dois anos com altas acima de 20%, não é surpresa que o mercado esteja corrigindo os excessos.
Investidores fugindo do caos: Com os EUA instáveis, alguns estão buscando oportunidades em mercados emergentes.
Recessão no radar? Os juros estão caindo, mas o mercado segue nervoso, sem saber se comemora ou entra em pânico.
🏦 Brasil
O Ibovespa descolou do pessimismo de Wall Street e fechou em alta, surfando na expectativa de juros mais baixos no futuro e de uma possível melhora no cenário comercial com a China. Isso pode ser um reflexo da fuga de capital dos EUA para mercados que ainda oferecem retornos atrativos. 💰📈
Além disso, com a economia brasileira desacelerando, o Banco Central pode começar a reduzir os juros mais cedo do que o esperado. Se isso acontecer, ações mais sensíveis a taxas de juros – como as do setor de consumo e tecnologia – podem se beneficiar.
🌎 Mundo
A disputa entre os EUA e a China segue esquentando. Trump ameaça impor tarifas sobre produtos europeus e chineses, enquanto a China se reorganiza para capturar oportunidades estratégicas deixadas pelos americanos. Pequim, inclusive, já sinalizou que pretende lançar estímulos para impulsionar o consumo interno, o que pode aquecer o mercado chinês nos próximos meses.
E, claro, temos o eterno risco de shutdown nos EUA e os impactos das tensões na Ucrânia e no Oriente Médio, que continuam adicionando volatilidade ao mercado.
🤔 Shutdown - Interrupção temporária de operações de governo ou de uma organização, geralmente devido à falta de orçamento ou a impasses políticos.
👀 Para Onde Olhar Agora?
Correções de mercado: Normais, mas essa está mais intensa. Historicamente, mercados passam por ajustes periódicos. Desde 1950, já tivemos mais de 15 correções de 10% no S&P 500, e a maioria delas foi seguida por uma recuperação (Estatisticamente, o mercado tende a se recuperar dentro de quatro meses).
China e sua estratégia de mercado: Pequim pode sair ganhando na disputa comercial, e qualquer novo estímulo pode animar os mercados.
Guerra Comercial 2.0: Trump dobrando a aposta em tarifas e gerando incerteza para o futuro da economia global.
Fator eleitoral: No Brasil, as próximas eleições podem definir o rumo das reformas econômicas.
🏡 ETFs Imobiliários Agora Pagam Dividendos!
Se você investe em fundos imobiliários ou gosta da ideia de receber renda passiva, essa notícia vai te interessar: ETFs de FIIs agora podem distribuir dividendos! 🎉 Até então, os rendimentos eram obrigatoriamente reinvestidos no próprio fundo, sem chance de cair direto na sua conta. Mas isso mudou!
📌 O Que São FIIs e ETFs de FIIs?
FIIs (Fundos Imobiliários) são investimentos coletivos no setor imobiliário que, por lei, devem distribuir pelo menos 95% dos seus lucros aos cotistas. É uma forma de investir em imóveis sem precisar comprar um diretamente.
ETFs (Exchange Traded Funds) de FIIs são fundos negociados na Bolsa que replicam índices do mercado imobiliário. Ou seja, ao comprar um ETF de FIIs, você investe em um conjunto de FIIs de uma só vez!
📌 O Que Mudou? 🚀
Agora, os ETFs de FIIs poderão distribuir dividendos diretamente aos investidores. Isso torna esses produtos muito mais atraentes para quem busca uma renda passiva recorrente sem precisar gerenciar diversos FIIs individualmente.
📌 Quais ETFs de FIIs Existem Hoje?
Atualmente, temos três opções na Bolsa brasileira:
✅ XFIX11 (XP Asset) – Replica o índice IFIX, principal benchmark do mercado de FIIs no Brasil.
✅ URET11 (XP Asset) – Foca em REITs (Real Estate Investment Trusts), que são os "FIIs" do mercado internacional.
✅ ALUG11 (Investo) – Também investe em índices de REITs, com exposição ao exterior.
📌 Como Vai Funcionar?
A distribuição de dividendos dependerá das regras de cada ETF. Os pagamentos ocorrerão, no mínimo, uma vez por mês. Os ETFs não precisam seguir as mesmas datas de pagamento dos ativos no exterior. Atenção ao imposto! Enquanto os dividendos de FIIs são isentos de IR, os dividendos dos ETFs são tributados em 15%.
🔮 O Que Esperar do Futuro?
Esse é só o começo! Com o mercado amadurecendo, podemos ver ETFs focados em setores específicos, como logística, shoppings e lajes corporativas. Isso significa mais opções e diversificação para os investidores!
🚨 Bitcoin acumula 28% de queda desde o início do governo Trump: Entenda.
Você piscou, e o Bitcoin já caiu mais um pouco! Desde 20 de janeiro, quando Trump assumiu a presidência dos EUA, o BTC já despencou 28% em dólar. O Índice de Medo e Ganância bateu 10, um dos níveis mais baixos possíveis, mostrando o pânico dos investidores. Mas será que estamos no fundo do poço ou ainda há mais turbulência pela frente?
🤔 O que é o Índice de Medo e Ganância?
O índice varia de 0 (medo extremo) a 100 (ganância extrema), refletindo o sentimento do mercado cripto. Um valor baixo sinaliza venda excessiva, enquanto um valor alto alerta para uma possível correção do mercado.
🧐 O Que Está Acontecendo?
Demissões nos EUA – O número de cortes atingiu um dos maiores picos em 25 anos! Mas calma, isso não significa necessariamente que a economia está colapsando. Boa parte dessas demissões vem de cargos federais, e Elon Musk, já eliminou milhares de empregos logo no primeiro mês do governo Trump. Ou seja, o número assusta, mas pode ser mais um ajuste do que um sinal de recessão profunda.
Open Interest (OI) em queda – Esse indicador mede quantos contratos futuros estão abertos no mercado. Quando está alto, pode indicar um mercado sobreaquecido (e um possível tombo à frente). Quando cai, como agora, pode significar que o pior já passou e que estamos próximos de uma recuperação.
Inflação em baixa? – Enquanto esperamos os dados oficiais do CPI (Consumer Price Index), um índice alternativo chamado Truflation já indica que a inflação nos EUA está em 1,35%, semelhante aos níveis de 2021. Isso pode dar ao FED mais espaço para cortar os juros e injetar mais liquidez no mercado. Se o CPI confirmar essa tendência nos próximos meses, podemos ver o mercado financeiro ganhar fôlego novamente.
📢 O Que Isso Significa Para o Investidor?
O cenário ainda é incerto, mas os dados de inflação trazem esperança.
A volatilidade pode assustar, mas também abre oportunidades para quem pensa no longo prazo.
As decisões do FED nos próximos meses serão cruciais para definir o rumo do mercado.
Agora, a grande pergunta: você tem estômago para aguentar essa montanha-russa? A volatilidade faz parte do jogo, e é nela que se encontram as melhores oportunidades.
📊 Destaques semanais do mercado
Recuperação da B3
Otimismo: mercados emergentes x tradicionais
Maiores e menores variações do mercado
🔥Varejo em chamas: o setor esta bombando ou derretendo?🔥
Nesta semana, o grande destaque foi o setor de varejo, o mais sensível às variações do cenário macroeconômico. Enquanto a Magazine Luiza (MGLU3) registrou a maior valorização na bolsa, a Natura (NTCO3) enfrentou a pior queda, refletindo a volatilidade que caracteriza o setor.
Essa diversidade de resultados evidencia a sensibilidade do varejo, que reage rapidamente a mudanças nas condições econômicas. Quando as taxas de juros caem, o poder de compra aumenta ou o desemprego diminui, o consumo tende a crescer, aquecendo o setor. Por outro lado, se o poder de compra cai, o desemprego sobe ou os juros se tornam mais elevados, o setor desacelera.
Com margens de lucro mais apertadas, intensa competição e desafios logísticos, o setor de varejo é particularmente vulnerável aos altos e baixos da economia, o que o torna um termômetro do estado geral do mercado.
⚠️ Natura: Resultados Abaixo das Expectativas
A Natura (NTCO3) divulgou seus resultados do quarto trimestre, que ficaram abaixo das expectativas do mercado, especialmente no aspecto operacional. O Ebitda ajustado foi até 35% inferior às projeções.
As ações da empresa despencaram 29,94%, atingindo R$ 9,50 – a maior queda percentual da história da companhia – e perderam R$ 5,6 bilhões em valor, enquanto o Ibovespa subiu 2,64% no dia.
Embora a receita líquida tenha ficado dentro das expectativas, o aumento das despesas prejudicou o desempenho. A reincorporação da Avon International e a integração das operações na América Latina também trouxeram desafios, limitando a as avaliações sobre o fluxo de caixa livre .
🚀 Magalu Bombando: Resultados Positivos e Expansão Estratégica
O Magazine Luiza (MGLU3) divulgou seus resultados do quarto trimestre de 2024, registrando um lucro líquido ajustado de R$ 139 milhões. No mercado de ações, os papéis da companhia tiveram um desempenho expressivo, com alta de 13,48%, fechando a R$ 9,60. O crescimento foi impulsionado por parcerias estratégicas, como com o AliExpress, pela ampliação do programa de crédito Luizacred e pelo fortalecimento das vendas online, mesmo diante do cenário econômico desafiador.
Para 2025, o CEO Frederico Trajano destacou a autorização do Banco Central para o MagaluPay, permitindo a expansão do crédito como estratégia para impulsionar as vendas. Além disso, a empresa pretende focar na conversão de vendas para aumentar a rentabilidade e expandir sua presença física por meio de unidades próprias e do modelo “store in store”. O Magazine Luiza também segue negociando com o AliExpress para ampliar sua parceria logística.
A receita líquida da companhia no trimestre foi de R$ 10,8 bilhões, representando um crescimento de 2,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, a XP Investimentos observou uma desaceleração no ritmo de crescimento da receita, apesar da melhora em seus indicadores. Diante desse cenário, analistas seguem cautelosos em relação ao ativo, considerando os desafios macroeconômicos que são os que mais impactam o setor varejista.
🌽 Destaques do agronegócio - Agora com a AgroInvest
📢Atualização do USDA: Surpresas no mercado de grãos!
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) divulgou seu mais recente relatório semanal de embarques de grãos, e os números trouxeram algumas surpresas! A soja superou as expectativas, o milho veio dentro do esperado (mas com um baita volume!), e o trigo ficou devendo. Vamos aos detalhes! 🌽
🌽 Milho: O grande destaque da semana!
Na semana encerrada em 6 de março, os EUA embarcaram 1,82 milhão de toneladas de milho, muito acima da expectativa do mercado, que variava entre 1 e 1,4 milhão de toneladas. Com isso, o total exportado na temporada já chega a 29,08 milhões de toneladas, um salto de 33% em relação ao ano passado. Nada mal, hein?
🌱 Soja: Dentro do jogo, mas com bons números!
Os embarques de soja foram de 844,2 mil toneladas, dentro da projeção do mercado (400 mil a 900 mil toneladas). No acumulado do ciclo, os EUA já despacharam 29,08 milhões de toneladas, um crescimento de 10% na comparação anual.
🌾 Trigo: Precisamos conversar...
O trigo não teve a mesma sorte. Os embarques semanais foram de 216,1 mil toneladas, abaixo das previsões (250 mil a 450 mil toneladas). No entanto, no acumulado da temporada, o total exportado já é de 15,85 milhões de toneladas, 18% a mais do que no mesmo período do ano passado. Ou seja, apesar do tropeço da semana, o saldo ainda é positivo!
🔎 O que esperar?
Os números mostram um mercado aquecido para o milho e a soja, enquanto o trigo ainda enfrenta desafios. Fique de olho nos próximos relatórios do USDA para acompanhar como essas tendências vão se desenrolar!
📢 China Desenvolve Milho Rico em Proteína para Reduzir Dependência de Soja
🌱 Inovação Agrícola para um Futuro Sustentável
Diante dos desafios impostos pelas tarifas sobre importações agrícolas dos Estados Unidos e da necessidade crescente de garantir a segurança alimentar, a China tem investido fortemente em inovação tecnológica no setor agrícola. Uma das soluções mais promissoras é o desenvolvimento de um milho rico em proteína, que pode reduzir significativamente a dependência do país em relação à soja importada, principalmente dos EUA, usada para alimentação animal.
🌾 Um Avanço Revolucionário
Pesquisadores da Universidade Agrícola de Huazhong anunciaram a criação de variedades de milho com níveis de proteína superiores aos do milho tradicional. De acordo com o presidente da universidade, Yan Jianbing, um aumento de apenas 1% no teor de proteína do milho poderia reduzir a demanda chinesa por soja estrangeira em até 8 milhões de toneladas, impactando diretamente as importações da commodity dos EUA.
🐄 Impacto na Pecuária e Avicultura
O novo milho geneticamente aprimorado foi desenvolvido para atender às necessidades nutricionais do setor pecuário e avícola. Atualmente, mais de 667 mil hectares da nova variedade já foram plantados, demonstrando um avanço significativo na busca por auto suficiência alimentar na China e reduzindo a necessidade de importações americanas.
🌍 Segurança Alimentar e Relação Comercial com os EUA
A segurança alimentar se tornou uma prioridade para Pequim devido às crescentes tensões geopolíticas e à instabilidade dos mercados globais. Atualmente, os EUA são um dos maiores fornecedores de soja para a China, mas as disputas comerciais e as tarifas adicionais impuseram desafios à importação desse insumo essencial. Em resposta às tensões comerciais, Washington impôs uma tarifa adicional de 10% sobre as importações agrícolas chinesas, tornando ainda mais desafiador para Pequim garantir o suprimento de grãos necessários para a sua pecuária.
Enquanto o país busca manter a autossuficiência em grãos básicos como arroz e trigo, a substituição da soja importada por soja nacional enfrenta limitações devido à escassez de terras cultiváveis. Nesse contexto, o milho rico em proteína surge como uma solução estratégica para reduzir a dependência externa e fortalecer a economia agrícola do país.
🚀 Rumo a uma Agricultura mais Independente
Com esse avanço, a China dá um passo importante rumo a uma maior independência agrícola, reduzindo os impactos das tensões comerciais com os EUA e garantindo um suprimento alimentar mais estável para seu mercado interno. Esse investimento em biotecnologia pode representar um novo capítulo para a segurança alimentar do país, ao mesmo tempo, em que redefine a dinâmica do comércio agrícola entre as duas potências econômicas.
🕰️ Agenda da Semana: Principais Eventos Econômicos e Resultados Corporativos
Segunda-feira, 17/03 - Brasil: Relatório Focus e Índice de atividade econômica IBC-Br (jan); EUA: Vendas do varejo (fev); Temporada de resultados do 4T24: Allos, Desktop, Even, Grupo SBF.
Terça-feira, 18/03 - EUA: Produção industrial (fev); Japão: Decisão de juros; Temporada de resultados do 4T24: Blau, Ecorodovias, Energisa, Frasle Mobility, StoneCo., Taesa,YDUQS.
Quarta-feira, 19/05 - Brasil: Decisão de juros do Copom; EUA: Decisão de juros do FOMC; Zona do Euro: Inflação ao consumidor (fev); Temporada de resultados do 4T24: Brava Energia, Enjoei, Guararapes, Lavvi, Mater Dei, Minerva, Moura Dubeux, PetroReconcavo, Positivo, Randoncorp, Unifique.
Quinta-feira, 20/03 - Reino Unido: Decisão de juros; Temporada de resultados do 4T24: Anima, Bemobi, Cemig, Cyrela, Hapvida, Hypera, JSL, Méliuz, Melnick, Mills, Petz, Viveo, Zamp.
Sexta-feira, 21/03 - Zona do Euro: Confiança do consumidor (mar).
Edição produzida por:
Bárbara Fernandes Moré - LAMF5
Rafael Severino - LAMF5
Johan Pierri Potrich Marchese - AgroInvest
Alexandre Lima Oliveira - AgroInvest
💥 Se o banco quebrar, a culpa não é sua! (Mas é melhor entender por que isso pode acontecer...) 💥
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🗓️ Data: 18 de março de 2025
⏰ Horário: 19h - 21h
📍 Local: Auditório do Departamento de Economia
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